Artista japonês cria esculturas de moedas que desafiam as leis da gravidade
O artista japonês que atende pelo nome de Tanu, é o gênio por trás destas criações que desafiam a lei da gravidade, e compartilha seus trabalhos no Twitter.
Artista japonês que atende pelo nome de Tanu nas mídias sociais levou o hábito de empilhar moedas a um novo nível. As esculturas feitas com as moedas de metal impressionam de forma visualmente hipnótica. Tanu cria peças que parecem ter vida própria, com as pilhas se misturando tão perfeitamente que fica difícil dizer onde termina uma e começa a próxima.
Tanu não apenas cria esculturas de moedas empilhando moedas umas sobre as outras, mas também faz alguns truques incríveis de equilíbrio com elas. Não deve ser nada fácil fazer esta torre de moedas sem nada segurando-as. Qualquer erro ou descuido, tudo pode desmoronar.
Tanu faz com que empilhar moedas pareça uma tarefa tão fácil, mas se você tentar imitá-lo, não conseguirá ir além de empilhar apenas algumas. Não há dúvidas que seu talento para empilhar moedas e fazer esculturas com elas, levou essa arte a um nível totalmente novo.
Sem dúvida, a peça que mais desafia a gravidade e a física (e já que estamos nisso, desafia a lógica). Três moedas estão em perfeito equilíbrio e harmonia, sustentando um palito frágil que parece segurar as duas moedas em ambas as extremidades em perfeito equilíbrio.
Outra escultura impressionante é esta abaixo onde moedas estão empilhadas e apoiadas sobre uma colher. Um total de 65 moedas empilhadas em colunas interconectadas de 12-13- 14-13- 12 respectivamente, todas se equilibrando na borda de uma única moeda de 500 ienes.
Tanu afirma que meros mortais terão dificuldade em reproduzir tal façanha. Ele afirma que adaptou seus hábitos de respiração e movimento aos das pessoas que trabalham com a arte do grão de arroz. A gravidade às vezes pode ser seu maior inimigo ao empilhar tantas moedas.
Embora muitos argumentem que o artista está apenas demonstrando, embora de forma mais elaborada, os fundamentos do movimento, inércia e atrito que compõem a primeira Lei do Movimento do cientista Isaac Newton, Tanu consegue ir muito mais longe em suas esculturas.
É essa combinação entre os limites da física e os limites artísticos que torna as peças tão atraentes. Não é bem um truque dos olhos, e também não é um efeito puramente visual, as esculturas capitalizam o conhecimento óbvio do artista de física, engenharia e design.